terça-feira, 2 de agosto de 2011

Quero continuar vivendo de minhas próprias forças. E não perder um dia, uma noite sequer, com algo em que não acredite. Hoje me encontro à parte dos homens, mais perto da vida. Hoje não tenho pressa, que descobri o tempo, hoje posso sonhar ou não ser, que tenho à volta o universo, e sei que ninguém me inveja. Hoje sou o que ninguém quer ser.

A seta de Verena, de Polegatto; Perce. Pg. 193.

0 comentários:

Postar um comentário