Quero continuar vivendo de minhas próprias forças. E não perder um dia, uma noite sequer, com algo em que não acredite. Hoje me encontro à parte dos homens, mais perto da vida. Hoje não tenho pressa, que descobri o tempo, hoje posso sonhar ou não ser, que tenho à volta o universo, e sei que ninguém me inveja. Hoje sou o que ninguém quer ser.
A seta de Verena, de Polegatto; Perce. Pg. 193.
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