sábado, 12 de dezembro de 2015

Nos últimos dias eu pensei muito sobre como nada estava dando certo.
Agora parando pra pensar, talvez eu realmente leve tudo muito na negatividade. Talvez isso me traga negatividade. Só sei que dessa vez foi isso que me trouxe até aqui.
Falar que nada deu certo em 2015 é muito ingratidão, já que muitas coisas deram certo. Uma delas era a gente. Acima de todas as brigas, das distâncias e das proximidades em excesso, de todas as brigas e todas risadas até a bochecha doer. As cócegas e as lágrimas...
Não sei o que falar.
Tento dormir o dia inteiro pra não ter que pensar no que falar. Canso de me segurar para não falar. Engolir o choro toda vez que saio do quarto dói. Queria deixar aqui todos os arrependimentos dessa  briga estúpida.
Insegurança.
Orgulho,
Limites.
Desculpa.
Mas não adianta.
Te amo.
Mas não adianta.

sábado, 17 de outubro de 2015

Só quero sair da escola.
Só quero entrar na faculdade.
Só quero me formar.
Só quero.







"Take these broken wings and learn to fly"

sábado, 1 de agosto de 2015

[deleted]
...Mas, além de tudo, me fez lembrar como conheci pessoas maravilhosas hoje, que me moldam de forma positiva a cada dia. Sejam as meninas da república me mostrando as dores e amores de compartilhar cada pedacinho seu com pessoas diferentes. Seja você, me dando um pouquinho de paciência, de perseverança, de preguiça! Talvez você nunca leia isso, nunca mesmo, porque por mais que a gente se entenda, são coisas que nunca teria coragem de dizer em voz alta. Mas eu me perdi a partir do momento que me vi realmente te amando e encontrando partes de você onde antes ninguém nunca esteve. É difícil para mim me ver tão dependente de alguém. E agora são 4h da manhã, ai provavelmente são 9h e você logo acorda pra mais uma dia de aventura na praia, e eu só to aqui escrevendo para ver se a angustia da sua falta diminui um pouco, se eu esvazio a cabeça pra finalmente dormir.

Acho que adiantou.

Boa noite [Bom dia]

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Olha só quem voltou depois de dois anos. Acho que eu não esperava isso, não mesmo. Se tem uma coisa que eu andei pensando ao reler as ultimas postagens é como nossos sonhos e desejos são voláteis, como eles se alimentam das conquistas antigas e se tornam cada vez maiores e mais famintos, querendo mais de você e da sua vida. Você muda e remodela tudo para que isso fique mais suave, menos voraz, mas sempre acaba voltando pro mesmo. Mudei tanto em dois anos, mudei de mentalidade, de pessoas, de lugares, de vida. Estou perdida de novo. Mesmo sentimento de angustia e de fuga. Ganhei outra família, outra casa, outro amor, outra cidade, e continuo com a fuga. Talvez já escapei e afugentei tanta gente que a única companheira permanente é esse sentimento de fluidez das coisas e pessoas. Por que não desapegar dessa angustia? Se entregar? Ser absoluta naquilo que faço sem medir futuro, sem criar aflições que envolvam espectativas absurdas de serem atendidas?