sábado, 14 de maio de 2011
Do latim possessivus.
E quando dá aquele aperto. Aquela vontade. O desejo? E quando vem o querer, mas não qualquer querer. Um querer imediatista e prepotente. É isso ou nada. Como se tudo que pudesse matar minha sede é a sua presença. Como se tudo que pudesse matar minha fome é a sua alma. Quero, quero agora e pronto. Possessiva e absolutista. Te quero aqui, pra mim e mais ninguém. Querer tolo que vem do mais cruel medo. O medo de ter esse querer e não ver possibilidades. Ter esse querer mas não ter esse poder. Medo de perder o que penso possuir, mas pouco me pertence.
Search
Blog Archive
-
▼
2011
(83)
-
▼
maio
(11)
- À margem do shopping santa ursula eu sentei e chorei.
- Os poetas cansam-nos a paciência a falarem do amor...
- não, não é o fim, dure o tempo que você gostar de ...
- Cabe essa oração.
- Dêixis Anafórica.
- Gnose.
- Do latim possessivus.
- (...)But if we're really honest with ourselves, ou...
- 5:20
- e venha ver o sol nascer.
- the world just chewed her up.
-
▼
maio
(11)
0 comentários:
Postar um comentário